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O endividamento do setor não financeiro (empresas) situou-se em 720,8 mil milhões de euros, dos quais 312,7 mil milhões respeitavam ao setor público e 408,0 mil milhões ao setor privado.
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"Já foram aprovados os diplomas que vão criar o novo Regime Extrajudicial de Recuperação de Empresas (RERE) e regular o estatuto do Mediador de Recuperação de Empresas, estando a sua publicação em DR prevista para os próximos dias", diz o IAPMEI.
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O número de farmácias em insolvência mais do que triplicou em cinco anos, passando de 241 em 2012 (8,3% do total) para 630 em 2017 (21,4%).
"No espaço de cinco anos registou-se um aumento de 254,1% no número de insolvências", o que representou mais 155 farmácias, refere a Associação Nacional de Farmácias (ANF), citando dados do barómetro MOPE, do Centro de Estudos de Avaliação em Saúde (CEFAR).
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Ao todo, houve 10.803 processos de insolvência de singulares, uma queda de 5,8% face a 2016, e 2.716 de empresas que entraram em insolvência em 2017, menos 23,1% do que um ano antes. A recuperação económica global pode explicar esta evolução.
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Menos insolvências, menos acções para cobrança de dívidas, menos divórcios e menos processos judiciais na globalidade. Esta foi a evolução processual da Comarca da Madeira publicada na plataforma Citius em 2017, que parece reflectir um contexto económico e social mais favorável.
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Houve menos pessoas a entrar em insolvência. Redução foi ainda maior nas empresas.
O número de insolvências, tanto de particulares como de empresas, diminuiu em 2017, num ano marcado pela recuperação da economia e do emprego.
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Até Novembro de 2017 o número de insolvências de empresas na Madeira baixou significativamente, cerca de um quarto do total acumulado no mesmo período de 2016, ou seja menos 26%, de 92 para os actuais 68.
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O crédito ao consumo está a crescer e as condições dos empréstimos são cada vez mais complexas, contendo verdadeiras armadilhas para os consumidores. Banco de Portugal assume preocupação.
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A maioria das empresas portuguesas não cumpre os prazos de pagamento, revela estudo da Informa D&B. Apenas 16,3% paga dentro do prazo e são as de menor dimensão as mais cumpridoras.
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Apesar da diminuição, os níveis de insolvência em Portugal vão manter-se três vezes mais elevados que em 2007, revela a Crédito y Caución.
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Até aqui decisões judiciais eram publicadas de acordo com os critérios de cada tribunal.