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As insolvências registadas representam uma perda potencial de 10.803 postos de trabalho e ocorreram essencialmente em micro e pequenas empresas, com foco no setor dos serviços.
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O Conselho de Ministros aprovou esta quinta-feira a proposta de lei que cria o processo extraordinário para a recuperação de empresas em dificuldades devido à pandemia de Covid-19, mas que sejam viáveis.
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A conjugação do RERE com a mediação, exercida profissional e diligentemente, poderá ser um fator muito relevante na recuperação das empresas.
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Um estudo apresentado esta terça-feira assinala a diminuição em 10,2% nas insolvências de empresas em Portugal no mês de março, 607, menos 69 que em igual período de 2017.
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O desemprego voltou no primeiro trimestre a ser a principal causa do endividamento das famílias. Mas há três novas causas: apoio aos pais, passagem à reforma e negócios mal sucedidos.
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O desemprego e a deterioração das condições de trabalho foram as duas principais causas para o sobre-endividamento das famílias portuguesas, no primeiro trimestre de 2018. No entanto, foi o segundo que mais ganhou destaque.
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Os países desenvolvidos foram responsáveis por nove em cada 10 falências fora do sector financeiro nas últimas duas décadas, segundo um relatório da Moody’s Investors Service.
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O número de ações de insolvência aumentou em fevereiro 14,7% para um total de 654, segundo a Iberinform, que notou a diminuição das declarações de insolvência em 18%.
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Há um novo regime, no âmbito do programa Capitalizar, cujo objetivo é que as empresas voltem a equilibrar-se financeiramente. Porém, no limite, podem deixar mesmo de existir
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Foi finalmente publicada a Lei n.º 8/2018, de 2 de março, que cria o Regime Extrajudicial de Recuperação de Empresas (RERE).
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O novo Regime Extrajudicial de Recuperação de Empresas (RERE), que regula os termos e os efeitos das negociações e do acordo de reestruturação empresarial que seja alcançado entre um devedor e um ou mais dos seus credores, foi publicado na passada sexta-feira e já está em vigor.
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É o retrato das famílias portuguesas feito pela Deco. Relatório mostra que as penhoras já são a segunda causa de endividamento.