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A dificuldade em pagar as dívidas e conseguir (sobre)viver levou mais de 6400 portugueses a declararem falência nos primeiros seis meses deste ano. É uma quebra de 9% face ao ano passado, mas ainda é o dobro do registado em 2011, antes da chegada da troika a Portugal.
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As previsões da Crédito Y Caución, divulgadas esta terça-feira, indicam que em 2015 o número de insolvências ficará 298% acima dos números registados em 2007. No total Zona Euro, a estimativa é que sejam ainda de mais 75%.
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No mês de Julho registaram-se 627 empresas insolventes em Portugal, menos 18,3% face ao número verificado em Junho, segundo um estudo hoje divulgado pela consultora IGNIOS.
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Particulares recorrem cada vez mais a mecanismo alternativo à falência para recuperarem das dificuldades.
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É uma reivindicação já antiga de quem se ocupa das insolvências e que passa a poder enviar e receber peças processuais através do sistema informático dos tribunais.
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Secretário de Estado da Inovação apela à banca para fazer chegar o dinheiro às empresas. Pacote inclui 50 milhões destinados a empresas em recuperação financeira.
O Governo assinou nesta quarta-feira os protocolos para lançar a nova PME Crescimento, no valor de 1400 milhões de euros, e uma linha de apoio para empresas que estejam recuperação financeira, com um montante de 50 milhões. Este pacote estará disponível já a partir de 1 de Abril, prevendo-se ainda para o próximo mês a abertura de uma linha de 100 milhões de euros de crédito convertível em capital.
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Processos abertos pela Deco caíram 31% porque há cada vez mais famílias sem margem para recuperar. Degradação das condições de trabalho ultrapassa desemprego como causa do sobreendividamento.
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FMI diz que crescimento de 1,5% pode levar à saída adicional de trabalhadores para o exterior e a “uma atrofia das qualificações dos trabalhadores que estão fora do mercado".
FMI diz que há um “sério risco” de que a estagnação do mercado de trabalho seja eliminada pela saída adicional de trabalhadores para o exterior.
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A Tivoli Hotels & Resorts anunciou, nesta quinta-feira, que recorreu ao Processo Especial de Revitalização (PER) em duas das suas empresas, a Hotéis Tivoli e a Marinotéis. O pedido foi precipitado pelo atraso na alienação do grupo em Portugal, devido ao processo de insolvência da Rioforte.
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Ao longo do último ano encerraram 5800 empresas do sector da construção e do imobiliário, o que corresponde a quatro insolvências diárias, revelam as estimativas da CPCI – Confederação Portuguesa da Construção e do Imobiliário.
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É já este mês que empresários, gerentes e administradores passam a ter direito a subsídio de desemprego. Para ter direito já à nova prestação, estes trabalhadores tiveram de começar a descontar pela taxa mais elevada desde o início de 2013, uma vez que o subsidio exige dois anos de descontos.
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O executivo vai reapreciar grande parte dos pedidos que foram recusados. De fora continuam a ficar os trabalhadores que nunca chegaram a entregar o pedido ou os que o fizeram antes de Setembro de 2012.